Compositor: Não Disponível
Me liberte
Me deixa ser
Quem e o que eu sou
Por que você não consegue ver?
Você nunca parece entender
Que esta dor que eu sinto é tão real
Quanto sua ignorância
Questiono o destino
Conforme espero pela libertação
Como um garfo fantástico
Em carne sangrenta
Não me dê amor
Eu quero me afogar na sua divisão profunda
O mato semeia a semente
Nesta cidade fantasma
Você nunca sabe
O que verá
Quando o Sol se pôr
Eu a vi por último
Num sonho
Que ela parece surpreender
Ouvi sobre ela nos primeiros três versos
Da Hands Bound , dos 216
Tomada de mim
Da minha mente
Sem ela no interior
Faminto, eu sou
O privado
Só quero uma vez
O desejo é forte, a resistência é fraca
É difícil ganhar
Quando se tem tantas bocas para alimentar
Me liberte
Me deixa ser
Quem e o que eu sou
Por que você não consegue ver?
Você nunca parece entender
Que esta dor que eu sinto é tão real
Quanto sua ignorância
Questiono o destino
Conforme espero pela libertação
Eu poderia morrer
Por todos os meus pecados
Não, não por isso
Mas por tudo que eu nunca tive
Esta vida é uma luta
Pela realização
Dentro de uma guerra
Na minha retrospectiva
Olhe para trás com ressentimento
Esta vida é uma luta
Pela realização
Dentro de uma guerra
Tomada de mim conforme vejo que estou
Sozinho
Sozinho
Sozinho
Esta vida é uma luta
Pela realização
Dentro de uma guerra
Na minha retrospectiva
Olhe para trás com ressentimento
Tomada de mim conforme vejo que estou
Sozinho
Sozinho
Sozinho
Sozinho
Sozinho